Primeiramente gostaria de parabenizar a todos que cultivam essa arte, seja como forma de lazer, por amor ou como profissão, que se expressam através da linguagem corporal.
Em 29 de abril nasceu Jean Georges Noverre (1727-1810), o precursor e criador do ballet moderno, por isso, comemora-se hoje, o Dia Internacional da Dança. Introduzida desde 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO, essa comemoração tem o objetivo de despertar o público para a importância dessa forma de expressão e, também, criar formas de incentivo, para que os governos forneçam espaço para a dança no sistema educacional.
Na realidade brasileira, é preciso criar mecanismos que torne a população mais receptiva com a arte em geral. Engraçado até redigir esse texto, já que essa semana isso foi tema de discussão na faculdade.
O que se pode perceber é que, em eventos de dança, quem prestigia os bailarinos são geralmente a família, os amigos, ou os próprios bailarinos que se apresentaram e saem das coxias. O que nos falta afinal?
O Brasil não deixa a desejar para país nenhum em termos de cultura! Somos sim uma indústria cultural muito maior do que pensamos ser. Através da miscigenação de cultura e povos, somos muito mais ricos do que os países europeus (e vejam que lá os artistas se apresentam ao ar livre, sem que sejam considerados loucos).
É hora de repensar o que está sendo feito com nossos artistas: são incentivados ou desmotivados?
Fonte: http://www.portalis.co.pt/
@zulu_li_toco